Em algum momento os pronomes possessivos se misturaram, e eu já não sabia se o verso era meu, por emprestar os dedos ao teclado, se era teu, como destinatária quiçá involuntária, se era eu quem pertencia ao verso, como vassalo e instrumento da Vontade da Palavra ou até se tu era refém do verso, e o resgate era o próprio verso a ser escrito... eita, esse último ficou confuso!
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