E o vento canta na minha janela, pergunta dela, rima barato, mas vejam só, ao menos rima, ouve da minha sina, um vento forte, quiçá do norte, levanta a roupa do varal, carrega, até, então, poema, coração, e chega no quintal dela, pra lá cantar também, dizer quanto quero bem... bem assim
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