De paralelepípedo, planejo voo praquelas horas perdidas, entre uma piscadela e outra, quando a gente brinca de largar a imaginação no parquinho pra buscar depois dos compromissos da vida dita adulta. Passeia, então, o coração, esse colecionador de anti-pragmatismos, por terras de um certo nome impresso em garrafas de água com gás. E o dia continua, agora mais ensolarado, entre boletos e o respirar fundo, fundo, quase cavando até o Japão.
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