Ao cabo do labirinto, lá longe, quinem caixa prego, pego tua mão e me acho... acho teus infinitos tão bonitinhos, bom de escrever poema, rabiscar Sol em canto de página, e um barquinho, que navegue paredes desenhadas a giz de cera e contorne teus lábios, lidos em braile e tom de Abujamra.
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