Vem com a estrela cá pra baixo, que hoje quero pedir a parte de trás da tua mão, esse trem que não tem nome, mas que hei de inventar só pra batizar um poema, que fazer poesia é também valsar com o dicionário, e escrever a estrela, pra rimar com o pedido, soprar a palavra como quem apaga velinha, brincando de sussurrar no escuro, de fechar os olhos e dizer palavra pra ver se acontece, como quem escreve teu nome em um milhão de tsurus.
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