E todo dia uma distopia diferente entre por nossa porta, salta à janela, do navegador, assume o leme, e ruma para as bordas da terra plana, todo dia é um plano, de fundo, de frente, todo dia um afronte, uma distopia diferente, mas igual, a tantas outras, em farsa repetida, vitrola arranhada, todo dia é porrada, na nossa nuca, topada na quina da mesa
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