viro sapo, coaxo, em poema de Bandeira, te dou bandeira, e quem fala isso ainda hoje em dia? eu te digo, oras, a mim, que não sou príncipe, resta poemar, em Bandeira, ou Bilac, se além do devaneio, parnaseio, por ventura, em minha aventura de sapo cururu, da beira do rio, de janeiro a dezembro, de Caruaru a Juazeiro, eu coaxo e coaxo, e acho é pouco, que da altura de um sapo consigo ver teu tornozelo.
Nenhum comentário:
Postar um comentário