careço de norte, se norte é a ponta do teu nariz, e de sul, se sul mira teu mindinho, careço um tantinho, de tuas abcissas e tuas ordenadas, desordenado eu, deserdado de tua sombra, sobro... aos dias e aos ditados, sobro ao verso, e deito, cento e oitenta graus, fora os quarenta e algo do termômetro, pra mais de metro, busco teu eixo horizontal, pôr-do-Sol, eixão, e do chão não ei de passar, mas passo a teu eixo vertical, pra me perder em vertigens, que ver-te é perder-me, verter-me em versos, e minha matemática é básica, soma um mais um, bem de pertinho
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