tem vez que dá vontade de dançar Djavan, aquela dos dinossauros, pensando a cintura desejada... só que a hora é das corujas, e do congestionamento, não de carros, mas de desejos, de sonhos, de suspiros, de silêncios carregados, de olhos que se fecham para passear, pra quem sabe encontrar um sorriso
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