E, se tu lembrar de mim, acalenta esse devaneio, anota no pé da página o sorriso indisfarçável que certamente há de me acometer por visitar um de teus pensamentos, passa um chá e convida um verso pra te fazer companhia em meu lugar ou, e as árvores de meu jardim imaginário irão todas florir, me convida pra esse chá que o verso eu mesmo levo.
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