De meus mundos interiores, minha gaveta de dominós, meu baú de quimeras, os que mais me atraem são aqueles em que teu passo reina em cadência de sexta-feira à tardezinha, em trilha de banda desconhecida, mas suave como a noite, em literatura rabiscada na folha do livro, que é pra construir conjectura mais tarde, em filme por assistir quando o caos baixar a guarda por uns segundinhos, em metafísicas de chocolates, 70% cacau, água com gás e dentes que batem com ansiedade... de todas as minhas reticências, as que mais aprecio são as que dançam com teus passos.
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