passava rente a teu bocejar,
passava da hora,
já,
e relógio é nervoso,
se apieda não,
cobra bem de manhãzinha,
mas eu pulo o muro,
salto desembestado,
me evado pro teu bocejo,
ergo lá outro devaneio,
mais jeitoso,
com vista pro pôr-do-Sol
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