Essa incompletude besta, que não faz balançar folha das árvores, pega carona nas horas e amplifica o tic-tac até que se ouça na sonda que mira as estrelas, esse mastigar no peito, que não altera o nível das águas de Iguaçu, instaura reinos de poesia em meu balde despejado, essa ausência de tuas metafísicas, que não altera o valor da libra esterlina, mexe com minha xícara café...
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