sei lá da curvatura extrínseca do círculo, quero saber é das voltas que a palavra dá ao dizer do teu nome, quero voltear é tua cintura, em dança desajeitada que em nada lembra o esmero do verso ao valsar com teus calcanhares, quero é criar galáxias nos pingos dos "i"s de cada vida em que calhei de espiar a tua sombra
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