(...) Nós sabemos que o sujeito mais livre do mundo é o leitor. Nada interfere no pudor, na exclusividade e na inocência de sua relação com a obra de arte. Está só, espantosamente só, com o soneto, o romance ou com o drama.
— Nelson Rodrigues, no livro “A Menina Sem Estrela”. (Cap. LXIII / Editora Cia das Letras; 1.ª edição [1993]).
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