terça-feira, 18 de novembro de 2008

domingo, 16 de novembro de 2008

Ludov | Esquece e Vai Sorrir (videoclipe)

Santo doce de banana, Batman...

Doce de banana as cinco da matina, fazendo palavras cruzadas e com a playlist cheia... porra! a vida as vezes é do caralho. É incrível, quando não penso que darei cabo de minha existência, acho que conquistarei a Lua, com as crateras e tudo, seja ela feita de queijo ou não. E os dias vão passando, estou ficando velho, sabe? Os filhos dos vizinhos começam a ficar mais altos que eu (não que isso seja particularmente difícil, mas é simbólico). E dentre a meia-dúzia de sábios barbudos que li (e que não eram lá muito conhecidos por sua fama com a mulherada... acho que o Camus até que se virava, sei lá...) qual desses putos é que tá certo? Análise filosófica, sociológica, histórica do mundo? Meu doce de banana ri as turras... Acho que tô com sono, as reticências começam a se tornar cada vez mais comuns... a vida é um encarrilhado de reticências, e, diria meu professor de lógica, o renomado doutor Nelson Gomes (nem é meu parente), isso é papo de botequim...

Oh My Dog

quinta-feira, 6 de novembro de 2008

árvore, filho e livro, não necessariamente nessa ordem...

Hoje plantei a minha árvore de número 500 através do site clickarvore... Talvez seja para compensar o livro que não escrevi e o filho que não tive (alguma candidata? rs)
O interessante é que o site serve como parâmetro para notar a passagem do tempo, a medida em que seu jardim virtual vai crescendo.

terça-feira, 4 de novembro de 2008

Hoje participei de um acidente de carro e imediatamente me veio a cabeça o filme "amores brutos". É realmente impressionante o quanto é frágil essa linha que conduz nossa existência... uns poucos centímetros e provavelmente esse post não seria escrito. E não é sempre assim? Estamos vivos por um triz, e esse mesmo triz por vezes pesa tanto... diz a minha velha mãe que nascer é uma surpresa e morrer uma certeza, mas ludibriados pela chamada "juventude" (tenho que aproveitar essa palavra, em breve não poderei usá-la em referência a mim), achamos sempre que a morte espreita de longe, através de binóculos ou até telescópio. Ledo engano, dobro a esquina e eis que ao invés do "amor da minha vida" dou de cara com a dama de lábios pálidos... plenamente possível. "Fizeste tantos versos e a vida já não rima", talvez dissesse ela.
E não, não passei a acreditar em deus. Talvez minha cabeça não tenha sido sacudida o suficienete.