domingo, 30 de abril de 2017

pão de arroz

frenesi de palavras e teu baço, teu braço, teu beijo e toda sorte de coisas pra fazermos num domingo a noite, com o universo ao largo, eu largo a pilha de livros por estudar e beijo teu pé, se tu quiser, eu pavimento uma rua com palavras de ninar só pra tua segunda não ser tão brusca, eu busco pão de arroz na padaria, arre, até te faço verso todo dia

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