novembro se pendura na corda bamba e eu nove vezes faço um verso que navegue até teu travesseiro, até descobrir que o mês é onze, a um passo da concretização da máxima que acumula anseios que explodem tudo no montão do fim do ano, no encontro dos ponteiros, que se abraçam apesar das infinitas voltas, ou por causa delas
Nenhum comentário:
Postar um comentário