De meu ar, cansado, saltava poesia, em letras garrafais, sobretudo garrafas de água mineral com gás,... as palavras borbulhavam e buscavam teu caneco, e a poesia transbordava pelo canto da tua boca, bordava e pintava as paredes de cidade em cidade, e, assim, meu ar, antes cansado, gaseificava agora a poesia que te alcançava os lábios em cidades cujo nome desconheço.
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