Lentamente, passo a passo, eu passo os olhos por um sem número de poemas que te cortejam, conto estrelas no céu até criar verruga, varro pra baixo do tapete as vezes em que fiquei vermelho ao pensar teu rosto, rasgo cartas e cartas escritas em noites longas... longamente, suspiro em tardes de chuva pela janela e café aconchegante.
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