No limiar das horas, te escrevo, e te escrevo, e te escrevendo converso com as sombras de tuas ausências, te escrevendo eu flerto com as borboletas que desafiam a gravidade em meu estômago, e lapido mundos ricos em palavras que te acalentam, e te escrevendo descubro mais uma faceta dessa tal linguagem que permite voos tão magníficos, e tateio um pouco mais nesse dicionárico universo, e estendo um tantinho meus dedos em direção aos teus cabelos... e brinco de tecer reticências.
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