segunda-feira, 24 de janeiro de 2022

nuvem

João-de-barro, Maria-fumaça, e eu quase que balbucio teu nome, na xícara de café, céu de janeiro e sequestro uma nuvem, refém de meu devaneio, forma de nariz, perdida naquele instante eterno do café, porque navegamos o infinito é de café em café...

Nenhum comentário: