E se ela sabe, assim, da lua de domingo, da sombra da segunda, espada de São Jorge, que me empresta o cavalo, pro salto das horas... e salto até vírgula, assalto a noite, furto uma flor pra ornar as madeixas dela, se ela sabe, assim, dos versos que vagam por ocasos de domingo, e esbarra, tropeça numa estrofe desgovernada que traz chá de hortelã
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