Ando a pintar verso pelas divisórias da repartição pública, eu que não publico meus versos, divido meu tempo entre cafés e a caneta que te escreve... mentira, jeito de falar, é o teclado que de tec em tec vai despejando suspiros pela impessoalidade como princípio da administração, vertendo cada canto da rés pública em rés apaixonada, principiando por falar da tua pessoa, das letras do teu alfabeto, dos tempos do passo, do pra lá e pra cá, sobretudo pra cá, que é cá de café, que é perto de mim...
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