segunda-feira, 10 de dezembro de 2007

poema sobre a lua

Fiz uma promessa a alguém certa vez, em uma certa calçada, de que faria um poema sobre a lua... a tal promessa caiu no esquecimento, mas a verdade é que fiz o tal poema, ou pelo menos tentei fazê-lo na época, mas não o terminei... resolvi não mexer no "bichinho" e postá-lo da maneira como ficou, incompleto mesmo, ou talvez completo em sua incompletude... rs

Lua passa, trabalhadora insone, vaidosa que só ela, não pode ver um espelho que já vai se ver refletida. E gira ao redor da terra, só pra ser vista por todos, sem excessão ser cantada, por sua clara, leitosa figura, quinem seio de menina bonita, por sua forma circular, infinita, perfeita.
E Lua enfeita foto, se faz em cada cenário, dona da noite, dama da nata, uma nata poetisa, muda, dizendo todas as palavras, cantando todas as canções, todas as cantadas, é mais um dia de Lua, que conta seu próprio tempo, sem relógio.
Mas Lua tem várias faces, várias máscaras, uma mais bela que a outra

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