quinta-feira, 13 de março de 2008

Não é o tamanho do cartão que importa

Só pra constar, esse é um poema de Elizabeth Barrett Browning. Snoopy é muito bom.

How do I love thee? Let me count the ways.
I love thee to the depth and breadth and height
My soul can reach, when feeling out of sight
For the ends of Being and ideal Grace.
I love thee to the level of everyday's
Most quiet need, by sun and candle-light.
I love thee freely, as men strive for Right;
I love thee purely, as they turn from Praise.
I love thee with the passion put to use
In my old griefs, and with my childhood's faith.
I love thee with a love I seemed to lose
With my lost saints!---I love thee with the breath,
Smiles, tears, of all my life!---and, if God choose,
I shall but love thee better after death.

4 comentários:

Jeusa disse...

esse poema é muito lindo!!! As vezes eu queria saber inglês pra poder ler Shakespeare...

Lembrei-se agora do trecho de um poema que adoro...

"... as cartas de amor, se há amor têm de ser ridículas,
Mas afinal as criaturas que nunca escreveram
Cartas de amor
é que são
Ridículas..."

Fernando Pessoa

só pra variar um pouquinho,
rs.

Orlando Biano disse...

ler Shakespeare é phoda, pq é inglês arcaico. Mas com alguma dificuldade se consegue.
E esse trecho do Fernando Pessoa é fantástico. Juro que já tentei ser ridículo. rs

Jeusa disse...

rs
tolos os que não tentaram, concorda?

Jeusa disse...

outra coisa...

Snoopy é realmente muito bom!!!

rs