Procuro tua sombra na réstia da lua, na resma de papel que dá pra escrever uns 500 poemas, ou cartas de amor, supondo que cada poema não seja, por si só, uma carta de amor, que aí já são outros 500. E parece que minha matemática tá meio ruim das pernas, só sei contar até dois, só sei cantar as tuas pernas, as minhas bambeiam quando penso se tu passou por ventura pela minha rua ou se tá desenhada nas linhas da minha mão.
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