pela réstia das tuas janelas via o céu, teus olhos de vidro e eu vidrado em tua saia, eu ia de uma ponta a outra do alfabeto e o que chegava mais perto de descrever era um suspiro, essa tara por vogais, essa necessidade de café, feito criança, não escondia o sorriso bobo ao perceber que os centímetros entre nós diminuíam
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